21 Março 2022

CM de Coimbra assinala 108 Anos do nascimento de Marguerite Duras com conferência na Casa da Escrita

CM de Coimbra assinala 108 Anos do nascimento de Marguerite Duras com conferência na Casa da Escrita

Amanhã, dia 22 de março, a Casa da Escrita acolhe a conferência “Lembrar Marguerite Duras”, proferida pelas professoras Zlatka Timenova e Cristina Robalo-Cordeiro. A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal (CM) de Coimbra, pretende assinalar os 108 anos do nascimento da escritora e cineasta francesa. A conferência, que decorre às 17h00 na Casa da Escrita, é de entrada livre.

A CM de Coimbra vai evocar Marguerite Duras, através da conferência intitulada “Lembrar Marguerite Duras”, a propósito da comemoração do 108º aniversário do nascimento da escritora (4 de abril de 1914 – 3 de março de 1996).

 

A iniciativa, que tem lugar amanhã, 22 de março, às 17h00, na Casa da Escrita, é de entrada livre e conta com a participação de Zlatka Timenova Valtcheva (doutorada em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade de Coimbra, com especialidade de Literatura Francesa, com a Tese “Le silence et ses formas dans l’ouvre romanesque de Margeurite Duras”) e de Cristina Robalo-Cordeiro (professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e com forte ligação à língua e à literatura francesas).

 

Marguerite Duras, pseudónimo de Marguerite Donnadieu, será, assim, o motivo da conversa cruzada entre as duas professoras. A importância da sua obra no contexto atual e a perenidade da linguagem do amor na busca do ofício da escrita que “O Amante” (romance autobiográfico, de 1984, adaptado ao cinema por Jean-Jacques Annaud, em 1992) trouxe à Literatura em “busca do absoluto na procura do prazer”.

 

Com uma vasta obra, destacam-se títulos como “O Amante”, “A Dor”, “Uma Barragem Contra o Pacífico”, “O Amante da China do Norte”, “O Deslumbramento” ou “Hiroshima Meu Amor”, este último adaptado ao cinema por Alain Resnais, em 1959. Enquanto cineasta, realizou “Nathalie Granger (1973) e o conceituado “India Song” (1975), apesar de ser sobejamente mais reconhecida na carreira literária do que na cinematográfica.

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