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1 Fevereiro 2022

Câmara reconhece utilidade pública da associação Ecos do Passado

Câmara reconhece utilidade pública da associação Ecos do Passado

A Câmara Municipal (CM) de Coimbra aprovou ontem uma proposta de parecer favorável reconhecendo a utilidade pública da Ecos do Passado. Este parecer foi solicitado pela Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros (PCM) no âmbito do pedido de declaração de utilidade pública desta associação cultural.

A associação Ecos do Passado pretende obter o estatuto de utilidade pública e, em resposta ao pedido de parecer da Secretaria-Geral da PCM, a CM de Coimbra emitiu um parecer favorável, na sua reunião do executivo de ontem, refletindo a atividade e o mérito desta associação. A autarquia destaca a atividade de elevada qualidade artística desenvolvida pela Ecos do Passado, destacando-se pela ação do Coro Sinfónico Inês de Castro, única formação coral sinfónica existente em Coimbra, e da Orquestra Inês de Castro.

 

A autarquia destaca ainda que a Ecos do Passado “produz um trabalho de qualidade, quer ao nível dos concertos por si organizados ou em que participa a convite de outras entidades, nacionais ou estrangeiras, quer no respeitante às ações pedagógicas que desenvolve, no âmbito do Serviço Educativo, fortalecendo a ligação identitária da comunidade ao agente cultural”. “A entidade estabelece parcerias com diversas entidades públicas e privadas, que contribuem para uma acrescida afirmação e notoriedade pública da estrutura no contexto cultural regional, nacional e internacional”, é ainda salientado.

 

Fundada em 2008, a Ecos do Passado é uma pessoa coletiva sem fins lucrativos, da qual faz parte, desde junho de 2012, o Coro Sinfónico Inês de Castro, que contribui para a sua missão de promoção, execução, pesquisa e divulgação de música coral e instrumental clássica, desenvolvendo performances no âmbito da música coral sinfónica, participando e/ou organizando concertos e proporcionando experiências impactantes aos seus públicos.

Através do Coro Sinfónico Inês de Castro e, mais recentemente, da Orquestra Inês de Castro, em sintonia e harmonia com os fins da associação, a Ecos do Passado assume-se como um agente cultural que contribui continuada e vincadamente para o desenvolvimento, promoção e enriquecimento cultural e artístico de Coimbra.

 

Já a Orquestra Inês de Castro foi constituída em 2018, em resultado dos constantes desafios e projetos a que o CSIC se tem proposto e da consequente demanda por colaborações e parcerias orquestrais. Com cerca de 40 músicos profissionais, tem como principal objetivo a promoção e desenvolvimento da cultura musical na região e no país. Artur Pinho Maria é o seu Maestro Titular. Desde 2013, um ano após a sua fundação, o Coro Sinfónico Inês de Castro organiza um projeto de características únicas no país – Ciclo de Requiem Coimbra, trazendo a Coimbra conceituados músicos, orquestras, coros, solistas e maestros, portugueses e estrangeiros.

 

No que concerne à relação da Ecos do Passado com o Município de Coimbra, a entidade integra o Registo Municipal de Agentes Culturais e o Conselho Municipal da Cultura. Tem vindo a ser apoiada no âmbito do Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Cultural, designadamente, nas modalidades de Apoio Financeiro Municipal à Atividade Pontual (para o evento Ciclo de Requiem Coimbra) e Apoio Financeiro Municipal à Atividade Permanente – Associativismo Cultural Geral. É, por isso, inegável o interesse público municipal do agente cultural e das atividades por si concretizadas.

 

De realçar a sempre pronta colaboração da entidade quando convidada a integrar eventos organizados pela CM Coimbra, de que são exemplo a participação em dois concertos da iniciativa “Este Rio Imenso” (Festas da Cidade) ou na Missa de Abertura de sucessivas edições da Feira Medieval de Coimbra.

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