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11 Julho 2023

Exposição de Ragnar Kjartansson encerra com programa ininterrupto de 48 horas

A exposição “não sofra mais”, do islandês Ragnar Kjartansson, vai estar aberta de forma ininterrupta, entre sábado e domingo, no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, num programa especial para o seu encerramento, com concertos, visitas e performances. Um concerto da multi-instrumentista islandês Kristín Anna, uma performance de António Olaio com a participação do guitarrista Victor Torpedo e uma vídeo performance inédita do músico David Fonseca são algumas das propostas para celebrar o fim da exposição que decorre no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, em Coimbra.

O Mosteiro de Santa Clara-a-Nova vai estar de portas abertas, de forma ininterrupta, entre as 11h00 de sábado e as 21h02 de domingo, dia em que encerra a exposição dedicada a Ragnar Kjartansson, inaugurada em abril. Esta exposição, a primeira do artista islandês em Portugal, é organizada pela Anozero no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, espaço que é o epicentro da bienal de arte contemporânea de Coimbra, que terá nova edição em 2024.

 

Um concerto de Kristín Anna, multi-instrumentista islandesa que é uma das protagonistas da peça de Ragnar Kjartansson, “The Visitors”, presente na exposição; uma performance de António Olaio com a participação do guitarrista Victor Torpedo; e uma vídeo performance inédita do músico David Fonseca, intitulada “I guess i’ll try again to sorrow” (referência às músicas “Borrow”, dos Silence 4, e “Sorrow”, dos The National, que tocam aquela música durante seis horas para uma instalação do artista islandês) são algumas das propostas para celebrar o fim da exposição “não sofra mais”.

 

Para além dos concertos e de uma “monumental sardinhada” no arranque da noite de sábado, “música e performances continuam pela noite e madrugada, com assinatura de Volúpia e vários convidados”. A bienal Anozero destaca o concerto de Kristín Anna, uma das intérpretes da peça “The Visitors”, “uma das mais emblemáticas de Kjartansson e considerada pelo [jornal inglês] The Guardian como a melhor peça de arte contemporânea do século XXI”.

 

No domingo, haverá uma última visita mediada e o pôr-do-sol irá encerrar a festa de despedida do concerto, referiu a organização. A exposição e visita ao Mosteiro de Santa Clara-a-Nova são gratuitas, mas o acesso ao jardim onde vão decorrer as performances e concertos tem um custo de 5€.

 

A organização indica, ainda, que já passaram pela exposição, que faz parte do programa ‘soloshow’ que acontece nos anos em que não se realiza a bienal, cerca de dez mil visitantes. A bienal começou em 2015 e é organizada em conjunto pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Universidade de Coimbra e Câmara Municipal de Coimbra.

 

Programa:

15.07.2023

 

11:00h
Abertura da exposição

 

20:00h
Monumental Sardinhada
Servida por Papagaio Vinhos e Petiscos

 

21:00–21:30h
I guess i’ll try again to sorrow
David Fonseca

 

22:00–23:00h
The fourth incarnation
António Olaio
Participação ao vivo de Victor Torpedo e Alex Lima

Concerto/performance de António Olaio, a solo e muito acompanhado, com músicas criadas com Richard Strange, Victor Torpedo, Vitor Rua, Pedro Tudela e Miguel Carvalhais, Paulo Furtado, Susana Chiocca, Luís Figueiredo, Anselmo Canha, Érika Machado, Silvestre Correia, Frederico Nunes, José Valente, Haarvöl, Ana Deus, João Taborda.

 

22:20–23:20h
I Must Be The Devil
Kristín Anna
Acordeonista do The Visitors

 

23:30 – 7:00h
Volúpia
Lua Carreira, Morsil, RUUAR, Intemporal + Frederico Martinho
Live visuals de Luís Lucas Pereira

Lua Carreira (ZABRA)

HALO BLACKNESS OF THE HEART é uma performance que resulta de um processo de investigação entre corpo e sensores de movimento que desencadeiam paisagens sonoras e que explora a presença pós-humana através da coreografia, música, luz e tecnologia.

 

RUUAR

Apaixonados por diferentes tendências da música eletrónica, desde o house abstrato ao techno mais puro e elementar, Pedro Rebelo e Hugo Bastos distinguem-se pela forma como abraçam e fundem diferentes influências musicais. A modelação destes elementos termina numa explosão de ritmos onde a música é um foguetão para uma viagem interior.

 

Morsil

A aventura de Morsil pelo DJing começou em Inglaterra por uma espécie de acaso. Agora, de regresso ao país há algum tempo, está mais dedicada do que nunca. Tem tocado em espaços como Gare, no Porto, e Village Underground Lisboa, sempre a chamar a atenção pelo techno duro e mental que leva até aos cérebros que palpitam na pista.

 

Intemporal + Frederico Martinho

 

DJ’s residentes da Volúpia

 

16.07.2023

 

16:00–17:30h
Visita Mediada
Carlos Antunes, Daniel Madeira, Désirée Pedro, Jorge Cabrera, Jorge das Neves

 

19:00h
Pôr do sol

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