“É mais um grande evento que vai projetar Coimbra no país e no mundo e contribui para a afirmação da nova vitalidade do município”, afirmou o presidente da CM de Coimbra, José Manuel Silva, durante a reunião do Executivo municipal, considerando que o concerto hoje anunciado é “resultado do trabalho” da autarquia nos últimos três anos, depois de ter também recebido os Coldplay, em 2023.
Por sua vez, o vice-presidente do executivo, Francisco Veiga, que tem a pasta dos Grandes Eventos, vincou que um dos grandes objetivos deste mandato era “colocar Coimbra na rota dos grandes concertos a nível mundial” e reforçar o seu posicionamento no acolhimento e organização de grandes eventos. Segundo o vice-presidente da CM de Coimbra, as negociações com a promotora ainda não estão fechadas, escusando-se a adiantar mais pormenores sobre o acordo, referindo que, a seu tempo, prestará “todos os esclarecimentos sobre as responsabilidades do município, no âmbito desta parceria” e sobre o valor do investimento em causa. “Estamos a começar a delinear as necessidades logísticas, para, posteriormente, formalizar o acordo através de um protocolo de coorganização em tudo idêntico ao que foi celebrado aquando dos concertos dos Coldplay”, referiu Francisco Veiga.
O vice-presidente salientou que Coimbra é a cidade, depois de Lisboa e Porto, que reúne “as melhores condições para acolher grandes nomes da música internacional”, dando conta não apenas da centralidade geográfica, mas qualidade de acessos rodoviários e ferroviários da cidade. “Agora que já sabemos agilizar todo o processo, mais convictos estamos de que Coimbra não só pode, como deve, dar continuidade a esta caminho. Coimbra merece esta notoriedade e projeção, nacional e internacional, sendo essencial manter esta visão no futuro”, sublinhou.
LUSA/CM de Coimbra