O júri do concurso entendeu que Maria Carlos Pêgo “demonstrou ser detentor do perfil mais adequado ao exercício do cargo, quer pelo percurso académico e profissional demonstrado, quer pela posse das competências essenciais para o desempenho da função”.
Recorde-se que Maria Carlos Pêgo já exercia, desde 1 de março de 2023, em regime de substituição, o cargo de diretora do Departamento de Cultura e Turismo, tendo desempenhado funções, de 2002 e 2022, na Câmara Municipal de Cantanhede, em cargos de direção intermédia de 2º grau nas áreas da cultura, desporto, tempos livres e turismo.
Nascida em 1971, é licenciada em História, na variante de Arqueologia, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), em 1993, licenciada em História, na variante de Arqueologia Ramo de Formação Educacional, pela mesma faculdade, em 1994, e licenciada em História, na variante de História da Arte, pela FLUC, em 1997. É detentora do curso de Especialização em Lazer, Património e Desenvolvimento, pela FLUC, em 2015, para além do curso de Estudos e Formação para Altos Dirigentes da Administração Local (Cefadal), pelo Centro de Estudos e Formação Autárquica, em 2005, entre outras qualificações.
Começou por prestar serviços na área de arqueologia na Câmara Municipal de Sever do Vouga, entre 1995 e 1997. Exerceu funções como técnica superior de História de Arte Arqueologia, na Câmara Municipal de Abrantes, entre 1997 e 1999, tendo sido designada de coordenadora do Museu Municipal D. Lopo de Almeida e do Gabinete de Arqueologia na Câmara Municipal de Abrantes. E desempenhou funções de técnica superior, na Câmara Municipal de Cantanhede, entre 1999 e 2002, tendo sido designada para a coordenação da Casa Municipal da Cultura e atribuída responsabilidade científica da montagem do Museu da Pedra.