A CM Coimbra vai construir um novo acesso à povoação na Cidreira. Este arruamento, que terá 211 metros de extensão (sobrepondo-se parcialmente ao antigo traçado da EN 111, abandonado após a execução da rotunda da Cidreira), melhorará significativamente o acesso à povoação e aos equipamentos existentes, como a antiga escola primária, o Pavilhão Polidesportivo da Cidreira e a Capela. A obra foi consignada à empresa Delfim de Jesus Martins & Irmãos, Lda. por 345.124,88 euros e deverá estar concluída dentro de aproximadamente oito meses.
O presidente da CM Coimbra, Manuel Machado, realçou a importância desta obra estratégica de melhoramento para a comunidade, mas também para a economia da cidade, da região e do país. “Há muito gente que tende a desanimar. Mas nós estamos a passar a mensagem de que é possível fazer [mesmo com a pandemia]. E ao fazermos estamos a garantir postos de trabalho e atividade económica e social”, salientou o autarca.
Manuel Machado desafiou o empreiteiro a reduzir o prazo de execução, garantindo que se isso acontecer a autarquia acelerará o prazo de pagamento da empreitada.
Além da via, está prevista a construção de uma rede de drenagem de águas pluviais, a ligar a um aqueduto existente na EN 111, e um coletor de águas residuais, bem como a reformulação das redes de saneamento e distribuição de água existentes no troço da antiga nacional, pois ficariam localizadas a profundidades significativas, o que limitaria a ação para futuras intervenções. Será, também, instalada a rede de iluminação pública e tubagens e caixas para a rede de telecomunicações. O projeto prevê, ainda, os seguintes trabalhos: muros de suporte; vedações e muros; sinalização horizontal e vertical.
Na cerimónia estiveram presentes o presidente da Junta da União das Freguesias de Antuzede e Vil de Matos, Diamantino Jorge, os vereadores da CM Coimbra, Carlos Cidade, Regina Bento, Jorge Alves e Carina Gomes, bem como funcionários municipais e os representantes da empresa.