O presidente da CM Coimbra, Manuel Machado, o presidente da Junta de Freguesia de Ceira, Fernando Santos e o vereador Carlos Cidade participaram ao final da manhã de hoje na consignação da empreitada de ampliação do cemitério de Ceira.
A obra, financiada pela Câmara de Coimbra em 158.983,04 euros (IVA incluído), foi lançada pela respetiva Junta de Freguesia ao abrigo de um contrato de delegação de competências outorgado em novembro de 2020. Esta empreitada vai possibilitar que o cemitério de Ceira tenha um acréscimo de 144 campas, repartidas por dois talhões. A obra vai ser realizada pela firma Briopul – Sociedade de Obras Públicas e Privadas, SA, que tem um prazo de 120 dias para conclusão da mesma.
Esta ampliação insere-se num investimento global superior a meio milhão de euros, com os quais a CM Coimbra pretende dar resposta às ambições antigas também das populações de Torres do Mondego, Ameal e São Martinho de Árvore que vão ter os seus cemitérios ampliados. As obras vão ser realizadas pelas respetivas Juntas de Freguesia, a quem compete avançar com os procedimentos para a sua execução, depois dos contratos de delegação de competências já terem sido formalizados em novembro.
A intervenção no cemitério de São Martinho de Árvore já arrancou a 20 de março. Uma obra que representa um investimento de 83.838,58 euros (IVA incluído) e que vai possibilitar que este cemitério tenha um acréscimo de 135 campas, repartidas por três talhões. A obra vai ser realizada pela firma Coimbraferrus – Construção Civil, Obras Públicas e Transportes, Lda., que tem um prazo de 120 dias para conclusão da mesma. Já em Torres do Mondego, a obra que prevê um investimento de 143.136,04 euros (IVA incluído) consiste na execução de muros e na ampliação que vai possibilitar a existência de mais 89 campas, repartidas por três talhões. Por fim, a intervenção no cemitério do Ameal representa um investimento de 152.918,78 euros (IVA incluído) e vai permitir mais cerca de 140 campas, repartidas por dois talhões.
Os cemitérios ficarão com uma capacidade para um período superior a 50 anos e todas as minutas dos contratos que foram outorgados sublinham que as Freguesias ou Uniões de Freguesias não podem autorizar a concessão de terrenos dos cemitérios para a construção de jazigos ou instalação de sepulturas perpétuas.