“Coimbra precisa de um iParque cheio de empresas e com milhares de trabalhadores. Será um polo importante para o desenvolvimento da cidade de Coimbra”, frisou o presidente da CM de Coimbra, José Manuel Silva, referindo que é também necessário melhorar a presença dos transportes públicos naquele parque. O autarca salientou também a importância de se instalarem novas empresas no iParque, de forma a garantir a autossustentabilidade daquele projeto. De acordo com José Manuel Silva, a CM de Coimbra alterou a sua postura face às empresas, com uma resposta mais rápida e eficaz às propostas e necessidades dos empresários. “Coimbra volta a ser olhada como polo de destino e procura de empresários nacionais e internacionais que aqui equacionam fazer os seus investimentos”, frisou José Manuel Silva.
Talvez para o final de 2023 ou início de 2024 [com a concretização de novos investimentos], o parque possa disparar para mais de mil trabalhadores”, afirmou o presidente do Coimbra iParque. Segundo Victor Baptista, o iParque terá, no final deste semestre, mais de 800 pessoas a trabalhar nas empresas ali instaladas, devido à conclusão de vários investimentos, entre os quais a criação do principal centro de reparações da Olympus da Europa, Médio Oriente e África, que deverá estar concluído no final de maio. A meta dos mais de mil trabalhadores pressupõe a concretização de investimentos já reservados para três dos novos lotes que agora serão infraestruturados nesta empreitada de expansão do parque tecnológico, esclareceu.
A cerimónia ficou também marcada pela atribuição do nome do médico e professor Agostinho Almeida Santos ao auditório do edifício Leonardo da Vinci, no iParque, num evento que contou com a presença, na plateia, da família do homenageado.
LUSA/CM COIMBRA