2 Agosto 2022

Montagem de grua na Calçada de Santa Isabel implica corte de trânsito na sexta-feira (05 de agosto)

Montagem de grua na Calçada de Santa Isabel implica corte de trânsito na sexta-feira (05 de agosto)

A montagem de uma grua vai implicar o corte de trânsito na Calçada de Santa Isabel, no próximo dia 05 de agosto, sexta-feira, entre as 08h00 e as 19h00. A grua móvel de grandes dimensões será utilizada na obra de estabilização da Calçada, que foi consignada à empresa Ancorpor – Geotecnia e Fundações, Lda., no passado dia 18 de julho, num investimento de 316.284,92 euros.

A obra de estabilização de uma encosta entre a Calçada de Santa Isabel e o pátio de São Francisco vai avançar. Para permitir a segurança de todos durante a montagem da grua da obra, o trânsito vai estar cortado na Calçada, na próxima sexta-feira, dia 05 de agosto, entre as 08h00 e as 19h00.

 

O corte de trânsito justifica-se pelo facto de ser necessário utilizar uma grua móvel de grandes dimensões e manobrar camiões de transportes especiais que trazem as peças da grua, desde a rua Carlos Alberto Pinto de Abreu até meio da Calçada de Santa Isabel.

 

Esta obra, que foi consignada à empresa Ancorpor – Geotecnia e Fundações, Lda. no passado dia 18 de julho, representa um investimento de 316.284,92 euros e o prazo de execução é de 150 dias. Na ocasião, a vereadora Ana Bastos, que tem competências delegadas nas áreas das infraestruturas e espaços públicos, alertou para a necessidade de esta intervenção ser realizada antes do “tempo de chuvas intensas”.

 

Esta intervenção é considerada importante para garantir a estabilidade da calçada e do respetivo muro, mas também para controlar os níveis freáticos que afetam as condições de funcionamento da antiga igreja do Convento, agora sala D. Afonso Henriques, em períodos de chuva muito intensa, através da execução de trabalhos de drenagem da cabeceira da antiga Igreja de São Francisco.

 

“Tendo por base a referida informação, e o significativo espaço temporal da presença deste talude sem registos de fenómenos de instabilidades globais, entende‐se haver apenas necessidade de proceder a um revestimento da superfície do talude para minimização dos problemas erosivos associados à exposição climatérica, consolidando a zona rochosa mais superficial face à presença de alguma fracturação”, pode ler-se na memória descritiva e justificativa do projeto.

 

Assim, a superfície do talude será revestida por betão projetado pregado, constituindo‐se este como uma barreira eficaz de proteção contra a erosão e as pregagens como um meio de fixação desse revestimento e de consolidação do maciço rochoso. “Em termos da rede hidráulica, o projeto prevê a execução de drenos, por forma a estabilizar os níveis freáticos que poderão sofrer alterações de funcionamento devido ao revestimento do talude”, pode ainda ler-se no mesmo documento, que acrescenta que “as águas pluviais com origem nesta plataforma a um nível superior, na base do talude, são conduzidas por gravidade por intermédio de caixas de visita e coletores até à caixa de saída de ligação ao coletor público”.

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