7 Fevereiro 2023

Rua Arnaldo Simões Januário (Eiras) e Rua Vale de Açor (Ceira) com trânsito condicionado a partir de amanhã

Rua Arnaldo Simões Januário (Eiras) e Rua Vale de Açor (Ceira) com trânsito condicionado a partir de amanhã

A rua Arnaldo Simões Januário, na União de Freguesias (UF) de Eiras e S. Paulo de Frades, e a rua Vale de Açor, na freguesia de Ceira, vão estar com o trânsito condicionado a partir de amanhã, 08 de fevereiro, e durante respetivamente cinco e 15 dias, devido a trabalhos de conservação e manutenção da via. Estas intervenções são realizadas no âmbito da operação de requalificação da rede viária concelhia e obrigam, no caso da rua Arnaldo Simões Januário, ao estreitamento da via, e no caso da rua vale de Açor, a circulação alternada com recurso a semáforos. Os condicionamentos vão decorrer durante o período de execução dos trabalhos, das 8h00 às 18h00.

No âmbito do lote 3 da empreitada de requalificação da rede viária do concelho, vão decorrer, nos próximos dias, trabalhos de construção civil, mais concretamente de execução de valetas, na rua Arnaldo Simões Januário, na UF de Eiras e S. Paulo de Frades. Dada a natureza dos trabalhos, a largura da via e o volume de tráfego existente durante o período diurno na rua Padre Estevão, é necessário condicionar a circulação rodoviária através do estreitamento da via, na rua Arnaldo Simões Januário. Os trabalhos vão decorrer durante aproximadamente cinco dias, entre as 8h00 e as 18h00.

Já no âmbito do lote 8 da empreitada de requalificação da rede viária do concelho, vão decorrer, nos próximos dias, trabalhos de construção civil, mais concretamente de execução de valetas, na rua Vale de Açor, na freguesia de Ceira. Os trabalhos vão decorrer das 8h00 às 18h00.

 

Dada a natureza dos trabalhos, a largura da via e o volume de tráfego existente na zona, é necessário condicionar a circulação rodoviária (incluindo autocarros e veículos de emergência), através da circulação alternada com recurso a semáforos, na rua Vale de Açor. Nos arruamentos confluentes com a zona condicionada, o fluxo de trânsito será regulado por sinaleiros devidamente identificados com colete refletor e munidos de raquete de sinalização.

 

Estas intervenções enquadram-se na ampla operação de requalificação da rede viária do concelho, que representa um investimento global superior a 5M€. Recorde-se que esta empreitada abrange toda a área geográfica do município e a contratação foi realizada por lotes, que são: União de Freguesias (UF) de S. Martinho de Árvore e Lamarosa, Freguesia de S. Silvestre, Freguesia de São João do Campo e UF de Antuzede e Vil de Matos (lote 1); UF de Trouxemil e Torre de Vilela, UF de Souselas e Botão e Freguesia de Brasfemes (lote 2); UF de Eiras e S. Paulo de Frades e UF de Coimbra (lote 3); Freguesia de Santo António dos Olivais (lote 4); UF de Taveiro, Ameal e Arzila e UF de S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades (lote 5); UF de Santa Clara e Castelo Viegas e UF de Assafarge e Antanhol (lote 6); Freguesia de Cernache e Freguesia de Almalaguês (lote 7); e Freguesia de Torres do Mondego e Freguesia de Ceira (lote 8).

 

Os lotes foram definidos mediante critérios de proximidade geográfica, homogeneidade nas caraterísticas das plataformas viárias e semelhança entre as áreas de pavimentos existentes no lote e também entre as necessidades já identificadas, que irá representar uma área de pavimentações betuminosas de cerca de 360 mil m2. Os lotes 1, 2 e 7 foram adjudicados à empresa Civibérica – Obras Civis, S.A, e os lotes 3, 4, 5, 6 e 8 à Prioridade – Construção de Vias de Comunicação, S.A..

 

Esta é uma operação que visa a conservação da rede viária de todo o concelho, com maior incidência na requalificação dos pavimentos rodoviários betuminosos, mas que inclui também a conservação e requalificação de diversos outros elementos que integram a plataforma viária, designadamente pavimentos em calçada, passeios, bermas, valetas, drenagens, taludes, mutos de suporte, guardas de segurança e sinalização horizontal.

 

O objetivo é manter o estado de conservação e funcionamento dos elementos existentes, tendo sido ainda equacionada a execução de novas construções quando estas se enquadrem em medidas que se venham a revelar urgentes face à alteração de circunstâncias por ruína ou perda de condições de segurança ou, ainda, por delas resultarem melhorias notórias nas condições de conservação futura dos elementos envolvidos.

 

 

 

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