A proposta foi aprovada na Reunião de Câmara de ontem, dia 22 de maio. O executivo municipal defendeu que continua a querer apostar na confeção local com produtos locais, mas justificou a manutenção de um concurso público internacional face à falta de condições financeiras para assegurar outra opção.
A vereadora com o pelouro da educação, Ana Cortez Vaz, explicou que se houvesse verba, o executivo apostaria na confeção local, notando que muitas das escolas não têm cozinha e as que têm equipamentos municipais “não estão em bom estado”. “Até ao final, tentei arranjar alternativas, nomeadamente IPSS [instituições particulares de solidariedade social], para fornecer alimentação mais caseira, mas, por questão de falta de verbas, não conseguimos ultrapassar esse facto”, explicou.
O presidente da CM de Coimbra reafirmou que continua “a defender o mesmo”, mas não há “circunstâncias para fazer diferente”. “O concurso tem uma flexibilidade que nos permite fazer alteração para o futuro, já que é renovável de ano a ano.
LUSA/CM Coimbra