No dia 17, às 14h30, há uma visita acompanhada, pelo curador José Maçãs de Carvalho, à exposição “Um Silabário por Reconstruir”, com a presença dos artistas Dalila Gonçalves e Miguel Branco. A visita continua na Sala da Cidade e termina com a apresentação artística do autor Babu. Aí, às 19h00, os visitantes podem ver a instalação vídeo-performativa “Assim, na areia”, de Íris Faria Vega e Isabella Giambitto. De seguida, repete-se a visita acompanhada à mostra, da Sala da Cidade e do CACC, pelo curador José Maçãs de Carvalho, mas agora com Osvaldo Silvestre, professor associado da Faculdade de Letras. Às 22h30, na Sala da Cidade, os visitantes podem assistir à instalação/performance audiovisual com Rita Sousa Rêgo e Tiago Cravidão, criada a partir da exposição “Um Silabário por Reconstruir”. Estas iniciativas não requerem inscrição e os grupos podem ter entre cinco e 25 pessoas.
Importa recordar que a exposição “Um Silabário por Reconstruir” termina a 18 de maio. Trata-se de um projeto expositivo, que integra a criação de quatro exposições com obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado em depósito no CACC, as novas aquisições (2019-2022) da Coleção de Arte Contemporânea do Estado e obras da Coleção Caixa Geral de Depósitos e da Coleção António Cachola. As quatro exposições mostram ao público cerca de 120 obras de 80 artistas nacionais e estrangeiros. Este projeto integra, também, uma publicação alargada com apresentação das obras e textos de reflexão em torno do processo criativo e dos autores. Depois de Coimbra, segue para Elvas (no MACE, de 19 de julho a 19 de outubro), Óbidos (Galeria NovaOgiva, de 13 de dezembro a 15 de fevereiro de 2026) e Porto (na Culturgest, de 7 de março a 10 de maio de 2026).
De 22 de maio a 4 de junho, decorre o programa “De Portas Amplamente Fechadas”, que inclui um conjunto de iniciativas reveladoras dos bastidores deste espaço expositivo, destinadas a diferentes públicos, do pré-escolar ao ensino secundário, ATL’s, bem como ao público geral, em grupos de seis a 30 pessoas. As atividades têm lugar de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 16h00 (com duração entre 45 e 120 minutos).
Durante o mês de maio, estão ainda disponíveis kits didáticos, sendo que, por cada exposição, são criados seis kits diferentes, um de expressão escrita, outro 3D e vários desafios de atividades de expressão plástica. Neste momento, já são mais de 50 os kits do CACC. Estas atividades são para todos os públicos, em grupos de seis a 20 elementos. Têm lugar de terça a sexta-feira, das 10h00 às 16h00 (com duração entre 45 e 90 minutos). As inscrições podem ser feitas pelo telefone 239 828 052 ou através do e-mail centroartecontemporanea@cm-coimbra.pt. De referir, ainda, que os kits podem ser solicitados através de e-mail, para elaboração em contexto escolar, familiar ou ATL.
O CACC oferece, este mês, a oficina “O Guardador de Valor”, para todos os públicos, e a proposta passa por desenhar o património arquitetónico onde os núcleos do Museu Municipal e o CACC estão inseridos, em duas vertentes: a exploração dos pormenores da arquitetura ou as formas geométricas dos edifícios. O material é da responsabilidade dos participantes, formados em grupos de seis a 20 elementos. “O Guardador de Valor” vai ter lugar de terça a sexta-feira, das 10h00 às 16h00 (com duração entre 45 e 90 minutos).
As inscrições para estas atividades deven ser feitas através do telefone 239 828 052 ou do e-mail centroartecontemporanea@cm-coimbra.pt. O CACC não recebe inscrições individuais. Todavia, pode receber grupos, com um mínimo de cinco participantes, formado pelos pais ou encarregados de educação. Nesta modalidade, o adulto responsável pela marcação, ou outro por este indicado, ficará responsável pelo grupo durante a atividade.