Este posto fixo vai permitir a realização regular de colheitas de sangue num local acessível, próximo da população e dotado das condições técnicas necessárias. A medida representa um importante contributo para a “autossuficiência nacional em componentes sanguíneos”, essencial à realização de múltiplos procedimentos clínicos e cirúrgicos, tal como explica a informação da Divisão de Educação.
O protocolo vai permitir, assim, rentabilizar infraestruturas municipais, garantindo uma utilização eficiente de recursos públicos sem interferir com o normal funcionamento da escola. Para além disso, a localização numa escola secundária cria condições para a sensibilização dos jovens em idade escolar para temas como a dádiva de sangue, a cidadania ativa e a saúde pública.
A colaboração entre a autarquia e o IPST reforça o papel do Município como parceiro estratégico na promoção de políticas públicas de saúde e de proximidade, ao serviço das comunidades locais. Coimbra, enquanto cidade universitária e centro hospitalar de referência, surge assim como território privilegiado para iniciativas de impacto regional e nacional na área da saúde, detalha a informação municipal.