Como é habitual aos quartos sábados de cada mês, amanhã, dia 27 de abril, as entradas são gratuitas no Museu Municipal de Coimbra (MMC) e nos respetivos núcleos. No Edifício Chiado, aberto das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, os visitantes podem ver a Coleção de Arte Telo de Morais, uma exposição permanente que integra um importante espólio de pintura portuguesa dos séculos XIX e XX, assim como exemplares significativos de cerâmica, escultura, pratas e mobiliário.
No edifício Chiado, está patente ainda a exposição temporária “Nada me seduz tanto como poder parar”, do Coletivo Pescada Nº 5, numa ligação à Coleção Telo de Morais. A mostra pode ser vista até 30 de junho, de terça a sexta-feira, das 10h00 às 18h00, e aos sábados e domingos das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. Durante o período de permanência da exposição, a entrada na Coleção Telo de Morais é gratuita.
Já na Galeria Almedina, está patente a exposição temporária “Artbag: ce ci n’est pas une boîte-en-valise ou a possibilidade de ser”. É o resultado do projeto-piloto “Entre o ir e o vir, o que daqui levo”, orientado e acompanhado por Sónia Honório, que tem por base a parceria entre o Centro de Arte Contemporânea de Coimbra, o MMC e a Associação Há Baixa.
A Torre de Almedina, monumento nacional desde 1910, foi, em tempos, a principal porta de acesso aos intramuros de Coimbra e, atualmente, acolhe o Núcleo da Cidade Muralhada, cujo objetivo é a recuperação, na memória coletiva, da existência da muralha. No piso superior da torre, pode ver-se a exposição “Coimbra, 1395”. A Torre de Almedina pode ser visitada de terça-feira a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, encerrando ao domingo, segunda-feira e feriados.
Amanhã, os visitantes podem, também, aceder, gratuitamente, à Torre de Anto, de origem medieval, que integrava a antiga cerca de Coimbra. Classificada como monumento nacional desde 1935, acolhe o Núcleo da Guitarra e do Fado de Coimbra. Ali podem ver-se alguns objetos do grande mestre Carlos Paredes, a letra de uma canção original de Zeca Afonso, uma guitarra de António Portugal e ainda a letra, manuscrita, da Trova do Vento que Passa, da autoria de Manuel Alegre. A Torre de Anto abre de terça-feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. Encerra à segunda-feira e feriados.
No Edifício da Inquisição, pode ver-se a exposição permanente “Judeus de Coimbra | da Tolerância à Perseguição | Memórias e Materialidades”. Na Sala da Cidade, antigo refeitório de Santa Cruz, está patente até 30 de junho a exposição “O Fantasma da Liberdade – Teresa Lanceta”, com curadoria de Ángel Calvo Ulloa e Marta Mestre. A mostra pode ser vista de terça-feira a sábado, das 13h00 às 18h00.
Por sua vez, no CACC está, até 23 de junho, a exposição temporária “Do lado mais visível das imagens”. Amanhã, às 15h00, tem lugar a visita acompanhada pelos curadores José Maçãs de Carvalho e Daniel Madeira. Esta iniciativa requer inscrição pelo telefone 239 828 052 ou através do e-mail centroartecontemporanea@cm-coimbra.pt. Às 16h00, acontece a oficina Artsketchers, como sempre no quarto sábado do mês, destinada a maiores de 18 anos. A inscrição é gratuita, mas deve ser efetuada previamente para o telefone 239 828 052 ou para o e-mail centroartecontemporanea@cm-coimbra.pt. O material é da responsabilidade do participante.