27 Julho 2018

II Mostra de Estátuas Vivas vai animar ruas, praças e largos da Baixa de Coimbra

II Mostra de Estátuas Vivas vai animar ruas, praças e largos da Baixa de Coimbra

A Câmara Municipal de Coimbra organiza, no próximo dia 4 de agosto, sábado, na Baixa da cidade, a II Mostra de Estátuas Vivas. Esta manifestação de imobilidade expressiva reúne um total de 25 quadros cénicos, com 30 dos melhores artistas desta arte urbana, várias vezes premiados em festivais nacionais e internacionais.

A Baixa de Coimbra volta a acolher, a 4 de agosto, figuras estáticas que recriam personagens da cultura e história nacionais e também da tradição popular, transformando o “coração” da cidade, entre as 10h30 e as 13h00 e entre as 16h30 e as 19h00, numa espécie de galeria de arte ao ar livre, tal como aconteceu na I Mostra, realizada pela autarquia em 2017, considerada um êxito pelo público que se deixou deslumbrar pela arte da quietude.

Com direção artística de António Santos, pioneiro da “arte da quietude” e recordista mundial, os artistas convidados irão proporcionar um ambiente mágico que promete encantar, seja pelo impacto visual que suscitam junto dos transeuntes, seja pela atrativa caracterização/indumentária das personagens que representam.

O público encontrar-se-á com personalidades ligadas à história, à literatura, às figuras de tradição e aos ofícios populares, as quais estarão distribuídas num circuito orientado pela Baixa de Coimbra, que inclui lugares como a Praça 8 de Maio, os Largos do Poço, do Paço do Conde e da Freiria, a Praça do Comércio, a Portagem e as ruas Ferreira Borges e Visconde da Luz, entre outros locais.

Quando as ruas se tornam galerias de artes, as estátuas podem estar vivas. É o que pode acontecer quando se cruzarem na Baixa da cidade de Coimbra com D. Afonso Henriques, a Rainha Santa Isabel, D. Inês de Castro, o Estudante de Coimbra, a Tricana, o Cauteleiro, o Aguadeiro, Antero de Quental, Mozart, entre muitas novidades que surgem a cada esquina.

A iniciativa evidencia a importância dada à pluralidade de expressões artísticas, assumindo-se como mais um exemplo da abrangência e inovação da política cultural proposta pela Câmara Municipal de Coimbra no decurso dos últimos anos.

 

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