A CM Coimbra realizou, ontem ao final da tarde, na antiga igreja do Convento São Francisco, uma cerimónia de formalização de protocolos de apoio financeiro. No início da cerimónia, o presidente da autarquia, Manuel Machado, salientou e agradeceu o trabalho realizado por estas associações, mesmo durante a pandemia e encorajou a que continuem a sua atividade e a contar com o apoio da Câmara de Coimbra.
No âmbito do “Apoio Financeiro Municipal à Atividade Permanente para 2021 – Associativismo Cultural Geral”, nesta segunda fase, foram apoiadas 29 associações, traduzindo-se num apoio financeiro global de 89.500 euros, divididos da seguinte forma: 10 na área da música (46.250 euros), uma na área da dança (2000 euros), uma na área da etnografia e folclore (2.250 euros), uma na área do teatro (1750 euros), 11 na área de cultura e recreio (20.250 euros) e cinco outras de associações cujas atividades evidenciam interesse cultural (17.000 euros).
Na área cultural, foram ainda formalizados oito protocolos de apoios financeiros pontuais a sete associações culturais, no valor global de 43.500 euros. Os apoios foram concedidos à Associação Há Baixa (neste caso, para dois projetos distintos), à Mus.Mus.Cbr – Associação Cultural Museu da Música de Coimbra, à Associação Cultural e Recreativa de Coimbra, à Casa da Esquina, ao CeReAc – Centro de Recreio e Animação Cultural de Brasfemes, à Aplausos Completos – Associação e à CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra.
Por fim, foram formalizados apoios financeiros a mais seis associações juvenis, no valor total de 14.250 euros, referente à segunda fase de candidaturas ao Apoio Financeiro Municipal à Atividade Permanente, no âmbito do Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Juvenil, às seguintes associações: Tuna Académica da Universidade de Coimbra (3250 euros); CITAC (3250 euros); Federação Nacional de Estudos Europeus (2500 euros); ADTC – Associação Distrital de Taekwondo de Coimbra (2000 euros); FAJDC – Federação das Associações Juvenis do Distrito de Coimbra (1750 euros); e Casa de Angola (1500 euros).