11 Março 2022

Coimbra continuará a trabalhar para ser uma enorme referência cultural

Coimbra continuará a trabalhar para ser uma enorme referência cultural

Shortlist das cidades que passaram à fase final da competição foi anunciada hoje, no Centro Cultural de Belém

Depois da apresentação oficial da candidatura de Coimbra a Capital Europeia da Cultura (CEC) em 2027 ao júri nacional, que aconteceu esta terça-feira, 8 de março, acabam de ser anunciadas – numa conferência de imprensa que decorreu no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, e que ficou marcada pela presença da Ministra da Cultura, Graça Fonseca – as cidades finalistas que passaram à fase final da competição. Coimbra, uma das 12 cidades portuguesas na corrida pelo título de CEC 2027, não passou à fase final do concurso, mas continuará a trabalhar para ser, cada vez mais, uma enorme referência cultural. Ponta Delgada, Braga, Aveiro e Évora são as cidades finalistas e que estão, agora, na corrida pela conquista do título de Capital Europeia da Cultura.

 

“Infelizmente, Coimbra não é uma das cidades finalistas da competição que irá eleger a Capital Europeia da Cultura em 2027. Contudo, não poderia deixar de ressalvar o enorme orgulho nesta candidatura e todo o trabalho de preparação deste processo, que foi desenvolvido ao longo dos últimos três anos.”, afirma José Manuel Silva, presidente da Câmara Municipal de Coimbra. O autarca acrescenta, ainda, “apesar de não avançarmos para a próxima fase do concurso, a ambição de implementarmos este projeto cultural que visa elevar não só a cidade, como toda a região, mantém-se! Vamos continuar a apostar na inovação, renovação, cosmopolitismo e reedificação que sonhamos para Coimbra”.

 

Já para Luís de Matos, “o trabalho deve continuar para que não se perca o que se conseguiu. Estamos certos de que esta candidatura foi apenas o “rastilho” para tornar a cidade numa referência cultural a nível nacional e internacional”. O coordenador do Grupo de Trabalho da Candidatura de Coimbra a CEC 2027 salienta que “a candidatura da cidade já foi um catalisador de mudanças irreversíveis, não apenas do ponto de vista da promoção do diálogo, sinergias e envolvimento dos diferentes parceiros, mas, também, da realização de ações efetivas, como as obras na zona ribeirinha, a criação do Conselho Municipal de Cultura, o acolhimento da Companhia Paulo Ribeiro e a criação do primeiro polo internacional do Museu da Língua Portuguesa. Coimbra ganhou, assim, uma consciência profunda do que é e do que quer vir a ser!”, conclui.

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