23 Outubro 2024

Bienal de Coimbra – Anozero vence prémio de reconhecimento atribuído pelo Plano Nacional das Artes

Bienal de Coimbra – Anozero vence prémio de reconhecimento atribuído pelo Plano Nacional das Artes

A Bienal de Coimbra – Anozero – venceu na segunda-feira, dia 21 de outubro, na categoria “Fruição e Mediação”, o prémio de reconhecimento atribuído pelo Plano Nacional das Artes (PNA), anunciado no Centro Cultural de Belém, no âmbito da apresentação da estratégia do PNA 2024-2029. Estiveram presentes na sessão representantes das entidades que organizam a Bienal de Coimbra: Câmara Municipal de Coimbra, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra e Universidade de Coimbra.

Os prémios foram anunciados na passada segunda-feira, dia 21 de outubro, em Lisboa, no Centro Cultural de Belém, no âmbito da apresentação da estratégia do PNA 2024-2029. Os galardões reconhecem, de acordo com os comissários – Paulo Pires do Vale e Sara Barriga Brighenti , “parceiros e figuras, individuais ou coletivas, relevantes na concretização dos objetivos propostos no quadro de ação da PNA nas áreas da Cultura e Educação”.

 

O Programa Educativo da Bienal desenvolve-se em paralelo com os outros eixos do Anozero. Na edição de 2024, envolveu quase 3.500 pessoas que participaram em 211 ações realizadas. Destacam-se a visita de artistas da Bienal a escolas, sessões de cinema, preparação de um podcast, além das visitas mediadas aos espaços onde decorreu a Bienal. A metodologia de mediação, diferentemente das visitas guiadas, “pretende desenvolver a autonomia dos estudantes, professores e visitantes, construindo uma perceção crítica e de compreensão da arte contemporânea”, nas palavras de Jorge Cabrera, coordenador do Programa Educativo.

 

O trabalho desenvolveu-se com 18 escolas do ensino básico e secundário, sete instituições de ensino superior, além de outros grupos, incluindo visitas vindas da Áustria e da Alemanha.

 

Para o diretor do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Carlos Antunes, “a atribuição deste prémio é o reconhecimento da inscrição progressiva da Bienal no território, visível na crescente adesão da cidade às iniciativas do Anozero. Nessa medida, a bienal é um território de esperança para Coimbra”.

 

Neste âmbito, sublinham-se ainda os workshops e as experiências criativas em que participaram 192 pessoas interessadas pela qualificação em arte contemporânea, nomeadamente professores, entre abril e junho deste ano.

 

Na categoria “Fruição e Mediação” estavam nomeados, para além da Anozero/Bienal de Coimbra, os projetos Arquipélago/Ribeira Grande; DST Group/Braga; Fundação Eugénio de Almeida/ Évora; Indie Júnior/ Porto e Lisboa. Além desta categoria, foram também distinguidos projetos nas áreas “Arte e Vida”, “Território e Democracia Cultural” e Indisciplinar a Escola”.

 

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