“As regiões político-administrativas são um instrumento indispensável para potenciar o desenvolvimento equilibrado do território”, sendo um “instrumento fundamental para a assunção de novas políticas de desenvolvimento regional que prossigam objetivos de coesão, de competitividade e de equidade”, salientou o líder dos autarcas portugueses ao discursar na sessão de abertura do XXIV congresso da ANMP, que se realiza hoje e no sábado em Vila Real.
Defendendo a regionalização, o presidente da ANMP deu como certa a realização de um referendo que, defendeu, deve ter um “um nível de excelência”, caso contrário o processo “voltará a fracassar e quem ficará a perder são os portugueses, principalmente os que vivem nas regiões mais desfavorecidas”.
“Esta é uma daquelas discussões em que o objetivo principal é atingir o consenso mais largo possível, congregando os cidadãos, os autarcas e os atores no território dos órgãos de soberania”, concluiu.
LUSA / CM Coimbra
Pode ler aqui a intervenção de Manuel Machado na íntegra.