“O saco do migrante” consiste na confeção de um “saco” que simboliza a bagagem com que os migrantes chegam ao nosso país e as expetativas em relação a um país para eles desconhecido. E dentro do “saco” vão constar os seus desejos para o futuro. Esta ação é desenvolvida pelo Gabinete Para a igualdade e Inclusão e pelo grupo de trabalho dos Migrantes da Rede Social de Coimbra, rede esta que, este ano, comemora duas décadas.
Estamos a chegar a meio da programação do Mês da Rede Social e ainda há muito para assistir, debater e analisar. Quinta-feira é dedicada a “Coimbra + Inclusiva”, um programa elaborado pelo grupo de trabalho Pessoas com Deficiência, que vai ter lugar, a partir das 10h00, no grande auditório do Convento São Francisco, e a partir das 14h00, no auditório do Conservatório de Música de Coimbra.
No dia 20 de novembro, o grupo de trabalho Pessoas em Situação de Sem-Abrigo leva a cabo, na Casa Municipal da Cultura, das 10h00 às 13h00, uma mesa-redonda sobre “Mediação de Pares”. A sessão de abertura conta com a presença da vereadora Ana Cortez Vaz e do gestor executivo da estratégia nacional para a Integração das Pessoas em situação de Sem Abrigo, Henrique Joaquim.
De seguida, tem início a mesa-redonda, com moderação de Dora Rigueiro, diretora técnica da EASD – Associação Integrar, e participação, como oradores, de Christian Georgescu, da Associação SABER COMPRENDER, Solange Ascensão, da Associação de Intervenção Comunitária CRESCER, e Lisete Cordeiro, da InPulsar- Associação para o Desenvolvimento Comunitário. A sessão é encerrada por Francisco Rodrigues, diretor do Departamento de Ação Social da CM de Coimbra.
No dia 21, o grupo de trabalho Pessoas Idosas preparou uma sessão sobre o regime jurídico do maior acompanhado, que vai decorrer na Casa Municipal da Cultura, entre as 10h30 e as 12h00. As celebrações do Mês da Rede Social encerram a 30 de novembro com o Encontro da Rede Social de Coimbra, no Convento São Francisco, entre as 9h30 e as 17h30.
O Programa Rede Social foi criado em novembro de 2003, contando, atualmente, o CLAS/C com 315 entidades parceiras (entidades públicas, privadas, instituições particulares de solidariedade social (IPSS), entre outras), cuja intervenção passa por múltiplas áreas do setor social e que têm contribuído, de forma ativa, para a dinamização e desenvolvimento social local.