18 Abril 2024

Jornalista Miguel Carvalho fala de “Quando Portugal ardeu” 2ª feira na Casa Municipal da Cultura

Jornalista Miguel Carvalho fala de “Quando Portugal ardeu” 2ª feira na Casa Municipal da Cultura

O jornalista Miguel Carvalho vai participar na próxima segunda-feira, dia 22 de abril, às 18h30, numa tertúlia em torno do seu livro “Quando Portugal Ardeu”, que nos revela histórias e segredos da violência política no pós-25 de Abril, que vai decorrer na Sala Francisco Sá de Miranda, na Casa Municipal da Cultura. A tertúlia, moderada por José Gabriel, é promovida pelo Ateneu de Coimbra, com a colaboração da Divisão de Bibliotecas e Arquivo Histórico.

É uma oportunidade para o público leitor manifestar as suas curiosidades e inquietações provocadas pela obra que fala sobre as primeiras vítimas mortais da democracia, questiona as causas dos assassinados do Padre Max, Rosinda Teixeira e Joaquim Ferreira Torres, quem protegia e que segredos escondia a rede bombista de extrema-direita e como enfrentou o cônsul dos EUA, no Porto, o PREC – Processo Revolucionário em Curso.

 

Como se lê na sinopse da obra, as perguntas abordadas no livro são muitas e resultam de um trabalho de investigação, com recurso a centenas de documentos, entrevistas e testemunhos inéditos que abordam, também, os relatos da imprensa sobre o norueguês baleado no Verão Quente de 1975, como a Igreja mobilizou e abençoou a luta contra o comunismo e o que sabia a Polícia Judiciária sobre o terrorismo político e tudo o que nunca chegou a julgamento.

 

Miguel Carvalho nasceu no Porto, em 1970. Em 1989, concluiu o Curso de Radiojornalismo do Centro de Formação de Jornalistas do Porto. Trabalhou no Diário de Notícias, no semanário O Independente e foi grande repórter da revista Visão. Venceu o Prémio Orlando Gonçalves (Jornalismo), em 2008, e o Grande Prémio Gazeta, do Clube dos Jornalistas, em 2009.

 

 

 

 

 

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