28 Março 2022

Casa da Escrita acolhe amanhã segunda sessão do “Clube de Leitores da Biblioteca Eduardo Lourenço”

Casa da Escrita acolhe amanhã segunda sessão do “Clube de Leitores da Biblioteca Eduardo Lourenço”

A Casa da Escrita acolhe amanhã, 29 de março, a segunda sessão da iniciativa “Clube de Leitores da Biblioteca Eduardo Lourenço”, promovida mensalmente pela Câmara Municipal de Coimbra. A sessão, que tem início pelas 18h00, vai estar entregue a João Nuno Calvão da Silva, que escolheu a obra “A Europa Desencantada – para uma mitologia europeia”, da autoria de Eduardo Lourenço.

João Nuno Calvão da Silva, vice-reitor da Universidade de Coimbra, é o convidado para a segunda sessão do “Clube de Leitores da Biblioteca Eduardo Lourenço”, que decorre amanhã, terça-feira, pelas 18h00, na Casa da Escrita.

 

A obra escolhida é “A Europa Desencantada – para uma mitologia europeia”, de Eduardo Lourenço, e visa manter viva a memória do autor que dá nome a esta iniciativa. Pela via do cruzamento de um diálogo descontraído e informal, João Nuno Calvão da Silva partilhará com o público uma reflexão centralizada na obra.

 

O “Clube de Leitores da Biblioteca Eduardo Lourenço” tem entrada livre, embora com lotação limitada e, por isso, sujeito a inscrição prévia obrigatória, através do telefone n.º 239853590. Este clube pretende ainda fidelizar públicos às iniciativas na Casa da Escrita (Rua João Jacintho, n.º 8, Coimbra), levando ao espaço municipal, a cada mês, um convidado diferente a quem caberá a escolha de uma obra da biblioteca Eduardo Lourenço, propondo a sua exploração junto do público que adira ao evento.

 

Eduardo Lourenço, que nasceu a 29 de maio de 1923 e morreu a 1 de dezembro de 2020, foi uma das figuras mais destacadas da cultura portuguesa. Frequentou, enquanto jovem, a antiga casa do poeta João José Cochofel, juntamente com outros escritores, que se reuniam no nº 8 da Rua João Jacintho para constituir o grupo do Novo Cancioneiro. Referiu-se ao espaço cultural situado na Alta de Coimbra como casa que foi o “castelo de sonhos de toda uma geração que não aceitava a realidade só por realidade e que pensava que o mundo precisava de ser alterado, modificado, desconstruído”.

 

 

 

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