16 Dezembro 2022

Obras de reforço das vigas de cobertura nas Piscinas Municipais Rui Abreu em breve

Obras de reforço das vigas de cobertura nas Piscinas Municipais Rui Abreu em breve

A intervenção de reforço das vigas de cobertura das Piscinas Municipais Rui Abreu, situadas na União de Freguesias de Eiras e São Paulo de Frades, foi ontem, dia 15 de dezembro, consignada no Salão Nobre da Câmara Municipal (CM) de Coimbra, à empresa RamalPombeiro, Lda, por 79.906,10 euros (valor ao qual se acresce IVA). Estiveram presentes a vereadora Ana Bastos e o vereador Carlos Matias Lopes, para além de representantes da empresa e dos serviços municipais. De acordo com o auto de adjudicação, a obra tem um prazo de 90 dias. Os trabalhos vão iniciar-se apenas quando a intervenção, que decorre atualmente na Piscina Municipal Luís Lopes da Conceição, se encontrar em fase de conclusão, de forma a não afetar a prática desportiva.

A CM Coimbra consignou, ontem, dia 15 de dezembro, o reforço das vigas de cobertura das Piscinas Municipais Rui Abreu. Contudo, os trabalhos vão iniciar-se apenas quando a intervenção, que decorre atualmente na Piscina Municipal Luís Lopes da Conceição, se encontrar em fase de conclusão, de forma a não afetar a prática desportiva. Entretanto, os serviços municipais estão em contacto com os clubes para preparar uma transição atempada. A empreitada foi consignada na presença da vereadora Ana Bastos e do vereador Carlos Lopes à empresa RamalPombeiro, Lda, por 79.906,10 euros (valor ao qual se acresce IVA), com um prazo de execução e 90 dias.

 

A memória descrita do projeto, da responsabilidade da Divisão de Projetos de Edificado Municipal (DPEM), refere que nas piscinas, construídas em 2004 ao abrigo do protocolo entre o Município de Coimbra e a Aplicação Urbana VI, do grupo Amorim Imobiliária, “a parte dos arcos que se situa fora do perímetro da cobertura do edifício, exposta ao ambiente exterior, foi no decorrer da obra envolvida numa lona, sobre a qual se construiu uma ‘caixa’ em contraplacado, conferindo à estrutura uma proteção que se não coadunava com a classe de risco da madeira lamelada colada”. “Com o decorrer dos anos, a madeira confinada a um espaço não ventilado, sem que fosse possível a secagem natural após humedecimento, foi infestada de fungos de podridão resultando numa deterioração acentuada das zonas que estavam protegidas, sendo evidente o seu apodrecimento, caracterizado pelo amolecimento superficial da madeira, estendendo-se em profundidade, com a separação das lamelas constituintes das peças maciças”, adianta a mesma informação.

 

A solução agora encontrada para a recuperação da estrutura passa pela reparação dos arcos triarticulados “através de próteses metálicas a introduzir após o escoramento e seccionamento das vigas”, explica-se, acrescentando-se na mesma informação que, “uma vez que as vigas se apresentam em mau estado de conservação, em praticamente todo o vão exterior até à fachada envidraçada do edifício, as próteses deverão ser aplicadas no seu exterior, tão próximo quanto possível dessa fachada de modo a permitir a execução dos trabalhos sem outros constrangimentos”.

 

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